Os alunos do 9.º ano da Escola de Montelongo, na disciplina de Oficina de Artes, foram convidados a participar no evento do Aniversário do Comando Territorial de Braga, com a representação de uma obra de arte subordinada ao tema: "Visão da GNR".

No evento, realizado em Vizela, com a presença de todos os ramos de intervenção da GNR, estiveram reunidos todos os Comandos, de todos os Concelhos do Distrito.

Aos alunos, foi solicitado que pensassem nos elementos que caracterizam a GNR e idealizassem uma narrativa visual. Após um diálogo e discussão, as ideias foram harmonizadas e a narrativa visual com elementos da GNR foi desenvolvida.

Com a Memória Descritiva da Obra de Arte "O Olhar Seguro do Homem/Agente da GNR na Sociedade", pretendemos dar a conhecer as áreas de atuação dos homens e mulheres, agentes anónimos – daí a não identificação do rosto –, que têm um primeiro olhar na Pátria (bandeira nacional), sempre com o objetivo de assegurar a vigilância das Pessoas e Bens, e com todos os seus meios e instrumentos de defesa. A proteção é para toda a Comunidade, desde a infância até aos mais idosos.

A obra de arte, no final do evento, foi oferecida pelo Diretor do Agrupamento de Escolas de Montelongo ao Comandante do Destacamento Territorial da GNR de Fafe, Alferes Abreu.

Aquando da visita do Comandante Territorial de Braga ao posto de Fafe, a obra de arte foi oferecida ao Comandante de Braga e ficou exposta, lado a lado, com o Sr. Presidente da República, Prof. Marcelo Rebelo de Sousa, o que é um orgulho para todos os alunos que realizaram este quadro.

A tod@s aqueles que contribuíram para perpetuar o agradecimento de toda a Comunidade Educativa e Civil a todos os Agentes do Corpo de Intervenção da GNR, fica o registo dos Alunos da Escola de Montelongo.

No dia 12 de maio de 2025, às 10H20, no auditório da escola, decorreu a Palestra: União Europeia- janelas de esperança e de oportunidade? Esta foi  dinamizada pelo Dr. José Ricardo Sousa, em representação da Europe.Direct, pelo Dr. Carlos Lopes, da Associação Política Factual XXI e com a colaboração dos alunos da turma: 9ºAM, coordenados pela docente Carla Machado. Uma vez mais, os alunos alargaram os seus horizontes e debateram questões fulcrais alusivas aos Direitos, valores democráticos e às inúmeras oportunidades no espaço europeu. Não há limites para o sonho e para a felicidade!

Na Escola de Montelongo, os alunos da disciplina de Oficina de Artes e Educação Tecnológica desenvolveram, nas suas aulas, um Laço Azul para envolver toda a Comunidade Escolar num Abraço.

Inserida na atividade desenvolvida pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, foi colocado no portão principal da Escola de Montelongo um Laço e uma Cintura Azul em toda a frente da escola, no sentido de alertar e consciencializar todos para esta temática, que a todos diz respeito.

Esta atividade, para além da participação ativa de todos os alunos da Escola de Montelongo, conta com a ajuda e colaboração preciosa do Sr. Augusto e do Sr. João.

A Prevenção dos Maus-Tratos na Infância começou quando, em 1989, uma mulher norte-americana (Bonnie Finney) amarrou uma fita azul na antena do carro, em homenagem ao seu neto, vítima mortal de maus-tratos. Com esse gesto, quis “fazer com que as pessoas se questionassem”. A repercussão desta iniciativa foi de tal ordem que abril passou a ser o Mês Internacional da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância.

A história que Bonnie Finney contou aos elementos da sua comunidade foi trágica: o seu neto já tinha morrido de forma brutal, por ter sido espancado pela mãe e pelo namorado.

E porquê azul? Porque, apesar do azul ser uma cor bonita, Bonnie Finney não queria esquecer os corpos cheios de nódoas. O azul, que simboliza a cor das lesões, servir-lhe-ia, por isso, como uma imagem constante na sua luta pela proteção das crianças contra os maus-tratos.

Esta campanha, que começou como uma homenagem desta avó aos netos, expandiu-se e, atualmente, muitos países usam as fitas azuis, durante o mês de abril, em memória daqueles que morreram ou são vítimas de abuso infantil e também como forma de apoiar as famílias e fortalecer as comunidades, nos esforços necessários para prevenir o abuso infantil e a negligência.

Em Portugal, a campanha, simbolizada pelo Laço Azul, foi amplamente divulgada por todo o território, quer pela Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens, quer pelas CPCJ, que realizaram numerosas ações de prevenção contra os maus-tratos.

“Serei o que me deres… que seja amor” é o slogan da Comissão Nacional.

Comemorar a Revolução de 25 de Abril de 1094, aquela “madrugada” desejada, tornou-se a partir de “O dia inicial inteiro e limpo” um dever e um direito de todos os que conquistámos a liberdade graças aos capitães de abril.

A Escola de Montelongo associou-se a esta efeméride numa atividade multidisciplinar, promovida pela grupo de História, e que contou com a articulação curricular com as disciplinas de Oficina de Artes, Português, Educação Visual, Matemática e Biblioteca Escolar.

Este ano, atendendo à conjuntura atual (a fragilidade da democracia e os direitos humanos negligenciados) o objetivo prioritário da cronologia de acontecimentos é, indubitavelmente, a sensibilização dos alunos, para o que aconteceu antes de abril, nomeadamente: a Guerra Colonial (fafenses mortos em combate); emigração portuguesa dos anos 60; o estado da Educação; propaganda do Estado Novo e o regime salazarista.

No Roteiro do pós 25 de abril, houve lugar para a palavra Liberdade, Salgueiro Maia, com a realização de um Mural cheio de cravos na entrada da escola, notícias do momento, cravos de abril colocados nas chaimites e metralhadoras feitas pelos alunos. Foi ainda tocada e cantada a Grândola Vila Morena e o Hino Nacional.    

Gratos a todos os que, numa fase em que é preciso resgatar o espírito de 74, quiseram participar neste momento indelével da nossa História.